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ADOR Min Hee-jin, CEO... Tempestade de posts de funcionários no 'Blind'

  • Idioma de escrita: Coreana
  • País de referência: Todos os paísescountry-flag
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Criado: 2024-05-01

Criado: 2024-05-01 21:56


O público, após a coletiva de imprensa da ex-CEO Min Hee-jin, demonstrou empatia com a identidade dos trabalhadores coreanos que, em sua maioria, apenas se dedicavam ao seu trabalho.

No entanto, as opiniões deixadas por funcionários da HYBE, atual empresa de Min, e da SM Entertainment (SM), sua antiga empresa,

no site de comunidade para trabalhadores 'Blind', estão ganhando destaque.

A diferença de perspectiva entre o público e os funcionários

Público : Min Hee-jin = 'Combatente pela independência' que denuncia os problemas da organização (Imagem positiva de Min)

Funcionários : Min Hee-jin = 'Delatora interna' (Imagem negativa de Min)


Funcionário da HYBE (A)

“Se alguém conspirar para subverter o Estado por meio de mensagens no KakaoTalk (aplicativo de mensagens), isso é conversa particular? Será que ela acha que, se disser que é conversa particular, não haverá problema? Ela parece querer escapar dizendo que eram piadas entre nós, conversas particulares no KakaoTalk.”

“Criar um arquivo de conversas confidenciais em um arquivo e armazená-lo? Das coisas que ela falou até agora, essa é a que menos faz sentido... Quem por aqui guarda registros de conversas privadas?”

Pontos principais

Min Hee-jin: Afirma que a HYBE não fez a devida divulgação do NewJeans (Alegação de discriminação)

Funcionários da HYBE : Afirmam que a sede nunca discriminou o NewJeans (Negação de discriminação)


  • Problema de divulgação do NewJeans

(B) Lançamento do material de divulgação 3 dias antes do prazo, sobrecarregando os funcionários da HYBE

"Como poderíamos dar suporte à divulgação sem saber nem quando, com qual nome do grupo e com que tipo de promoção o grupo estrearia? Nem sequer nos informaram que era confidencial."


  • Atitude egocêntrica

(C) "Ela está sendo acusada de forma generalizada, como se a ADOR fosse uma pária, e comparada a Cinderela e a madrasta. Se formos ser precisos, ela era uma 'outsider' por vontade própria."

"Ela se apresenta como vítima, como se todo o sucesso fosse resultado apenas de seu próprio trabalho duro."

(D) "Ela não permite que os artistas falem absolutamente nada e está cortando as conexões com a HYBE, não é?"

(E) "Pode ser que ela tenha um talento excepcional em alguma área específica, mas sua capacidade de empatia ou de reconhecer a objetividade universal é proporcionalmente deficiente."

(G) "Ela nunca conversou com seus colegas de equipe ou funcionários. Ela tem um complexo de superioridade grave. Não é à toa que ela é tratada como uma heroína."


  • Distorção da verdade

(F) "Só de olhar para a coletiva de imprensa e as declarações que ela divulgou até agora, dá para ver que ela não reconhece e não agradece os membros da ADOR, sem falar da HYBE, não é?"

(E) "Na realidade, a verdade e a mentira estão misturadas, mas ela pode realmente acreditar que não fez nada de errado e falar com convicção. Por isso, sua fala ganha autenticidade. E parte do público se deixou levar por essa autenticidade."

ADOR Min Hee-jin, CEO... Tempestade de posts de funcionários no 'Blind'


Funcionário da HYBE: “Quem vai se importar com a nossa situação deplorável?”

Funcionário da SM: “Entendemos. Mantenha-se forte. Nós também passamos por isso.”

A visão de Min Hee-jin pelos funcionários da SM: 'Só se importa consigo mesma e ignora os outros'

Parece que alguns funcionários da SM sentiram desconforto com o estilo de liderança de Min.


  • Liderança autoritária e inflexível

(A) "Parece que ela era uma pessoa que não poderia ser intimidada com relações públicas."
(B) "Só se importa consigo mesma e acha que só ela é capaz, além de ser extremamente hipócrita."


  • Atitude egocêntrica e sem compaixão

(B) "Ignorava o trabalho e as responsabilidades dos outros sem nenhum respeito pela pessoa."

Opinião de funcionários do mesmo setor - 'Quem ganha 100 milhões de wons (moeda coreana) é escravo?'

Um funcionário da Kakao Entertainment disse que Min não é uma pessoa vulnerável, nem uma pessoa extraordinariamente justa,

e que ela se identifica com a situação de um trabalhador esforçado que recebe um salário de 3 milhões de wons e que está sendo discriminado e explorado, como se fosse um escravo,

e a criticou por fazer 'gaslighting' (manipulação psicológica). Essa opinião recebeu o maior número de curtidas.


O conflito entre Min Hee-jin e a HYBE, a questão principal é o 'dinheiro' 💰


Min alega que a compensação que recebe da HYBE é baixa e, por causa disso, está em conflito com a empresa.

Mas a HYBE afirma que oferece a Min uma compensação alta em comparação com outros funcionários.

Além disso, a HYBE disse que deu a Min a opção de compra de ações da ADOR para que ela pudesse obter lucros adicionais de bilhões de wons.


Compensação financeira

Min recebeu 2 bilhões de wons de bônus no ano passado, além do salário.

O CEO da HYBE, Park Ji-won, recebeu um bônus de 1 bilhão de wons. A receita da HYBE é mais de 8 vezes maior que a da ADOR.

Com base em indicadores financeiros objetivos, é difícil dizer que Min foi financeiramente prejudicada.


Opção de compra de ações da ADOR

A HYBE ofereceu a Min a opção de compra de 18% de suas ações da ADOR a um preço 13 vezes maior que o lucro operacional anual da ADOR.

Isso significa que Min pode vender suas ações a um preço 13 vezes maior do que o valor real.

Estima-se que, atualmente, o valor que Min pode receber da HYBE seja superior a 100 bilhões de wons.

Com base nesse cálculo, Min declarou em sua coletiva de imprensa que "pode ganhar 100 bilhões de wons sem fazer nada".

No entanto, a HYBE afirma que o valor que Min realmente exige é de 300 a 400 bilhões de wons.



💬 No Blind, quase não havia opiniões positivas sobre Min.

Os funcionários criticam Min por atribuir o sucesso do NewJeans apenas aos seus próprios esforços.

Também apontaram a falta de explicações sobre as suspeitas de desvio de fundos da HYBE e de conspiração para tomar o controle da empresa.

Será que é uma briga entre uma empresa que não quer pagar e uma funcionária que exige o que lhe é devido,

ou uma briga entre uma funcionária gananciosa e uma empresa que se declara injustiçada?

Só o tempo dirá.



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